MINISTÉRIOS DE TEMPO INTEGRAL
Steve Atkerson (*)
Full Time Ministries – 02-14-07
São famosas as palavras de Jesus que dizem “mais bem-aventurado é dar do que receber“. Porém, nem tão familiar é o contexto no qual essa verdade foi registrada. Essas palavras de Jesus não são encontradas em nenhum dos quatro evangelhos. Elas são mencionadas pelo apóstolo Paulo quando discursando numa conferência de pastores (Atos 20:32-35). É espantoso, mas Paulo estava instruindo aos pastores a estarem na posição de doar prata, ouro e roupas à igreja, ao invés de receber dela!
Atos 20
À luz do que Jesus disse, devem os pastores ganharem o sustento da igreja? Em Atos 20, Paulo deu aos anciãos efésios instruções específicas sobre suas tarefas como líderes. Sobre as finanças, Paulo declarou que não cobiçou a prata ou o ouro de ninguém e que ele, de fato, pagou suas despesas “trabalhando arduamente” (20:34-35) com suas mãos. Seguindo o exemplo de Paulo, os anciãos deveriam ganhar seu sustento de um emprego secular, sendo aptos a ajudar aos necessitados e vivendo realmente as palavras de Jesus que dizem que é mais abençoado dar do que receber. Assim, Atos 20:32-35 deixa claro que os anciãos devem estar geralmente em posição de dar à igreja e não de receber dela.
1 Coríntios 9
Então, como interpretar 1 Coríntios 9:14 onde está estabelecido àqueles que proclamam o evangelho “que vivam do evangelho”? Podemos observar em 1 Coríntios 9 que, pelo menos, três grupos de pessoas retiravam seu sustento do evangelho durante os tempos do Novo Testamento: apóstolos (9:1-6), os irmãos do Senhor (9:5) e os evangelistas (9:14). De acordo com Paulo, vários fatores se combinam para justificar essa verdade:
- Uma “visão humana” (soldado, trabalhador nos parreirais, pastor de ovelhas)
- A “Lei de Moisés” (sacerdotes do templo)
- Princípios espiritual-lógicos (semente espiritual/colheita material), 9:11.
- As palavras de Jesus, 9:14.
De uma “humana visão” meramente (9:8), Paulo perguntou: “Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho“? A resposta é óbvia. Todos retiram seu sustento do seu trabalho, assim como deve ocorrer com os apóstolos, evangelistas e missionários.
Então, da “Lei” (9:8) Paulo conclui a mesma verdade: “Não atarás a boca do boi, quando pisa o trigo“ (9:9). Aplicado aos apóstolos, Paulo perguntou: “Acaso é com bois que Deus se preocupa? Ou é, seguramente, por nós que ele o diz”? (9:9-10). Se os bois podem comer do trabalho que executam, os apóstolos também podem! Em 9:13, Paulo apoiou-se no exemplo dos sacerdotes do Velho Testamento, perguntando: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?” (9:13). Paulo também evidenciou um importante princípio espiritual de semeadura e colheita: “Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolher de vós bens materiais?” (9:11). Paulo concluiu que esse “direito” poderia ser, no seu caso, em “maior medida” (9:12).
O argumento final de Paulo encontra-se nas palavras de Nosso Senhor que “ordenou também… aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (9:14). Se isso é válido para os evangelistas, é válido também para os apóstolos.
A passagem 1 Coríntios 9 trata especificamente dos direitos de um apóstolo, alguém comissionado por Jesus ou pela igreja, para viajar evangelizando e estabelecendo igrejas (a palavra missionário não é encontrada nas Escrituras; esses irmãos eram chamados evangelistas). Como fica claro no texto, todas essas pessoas tinham o “direito” (9:12) ao sustento financeiro. Seria errado aplicar essa passagem aos anciãos? Desde que Paulo abriu mão de seu “direito“ (9:12) apostólico de “se servir“ (retirar seu sustento) do evangelho (9:15 e 18), o exemplo que ele deu aos anciãos efésios parece ser obrigatório (veja também 1 Tessalonicenses 2:9 e 2 Tessalonicenses 3:7-9).
Inesperadamente, depois de escrever persuasivamente sobre os direitos de um apóstolo em 1 Coríntios 9, Paulo então acrescenta: ”Mas eu de nenhuma destas coisas tenho usado. Nem escrevo isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória” (1 Coríntios 9:15). Se Paulo não escreveu isso com a intenção de obter apoio material dos coríntios (9:15), então qual a razão de tê-lo feito? Em resumo, Coríntios 9 é uma observação “entre parêntesis”. Paulo começa o tópico principal em Coríntios 8 e se refere à não existência de impedimento para outros (alimentos sacrificados aos ídolos, 8:9). Paulo abriu mão de seu direito de salário integral (1 Coríntios 9), ilustrado pela declarada intenção de “não criar qualquer obstáculo ao evangelho” (9:12-15). Então, em Coríntios 10, Paulo continuou com seu tópico principal, concluindo com ”Portanto, quer comais quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem a judeus, nem a gregos, nem a igreja de Deus” (1 Coríntios 10:31-31). Assim, o objetivo de Paulo ao escrever 1 Coríntios 9 não foi limitar ou ampliar as categorias dos que teriam direito ao sustento por parte da igreja. O que ele fez foi meramente uma ilustração. Dessa forma, fica revelada a abordagem bastante liberal de Paulo quanto ao sustento dos trabalhadores na obra de Deus: “Acaso, é com bois que Deus se preocupa”? e “Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós as materiais“?
É verdade que 1 Coríntios trata especificamente dos direitos dos apóstolos, não dos anciãos. Porém, baseados nos princípios expressos em 1 Coríntios 9, poderia um ancião estar cometendo pecado ao receber seu sustento da igreja? É claro que não! Apoiados apenas em Atos 20, poderíamos concluir que os pastores (anciãos) não receberiam salário integral pelos seus ministérios. Entretanto, Atos 20 não é a única passagem tratando desse assunto. Também a citada 1 Coríntios 9 o faz, assim como 1 Timóteo (abaixo).
1 Timóteo 5
Timóteo, companheiro de viagem e amado apóstolo de Paulo (1 Timóteo 1:1 e 2:6) temporariamente habitando em Éfeso, fora ali deixado por Paulo para combater doutrinas estranhas surgidas na igreja (1 Timóteo 1:3). Concernente aos mesmos anciãos efésios, como em Atos 20, Paulo escreveu que os anciãos que haviam feito um bom serviço dirigindo os interesses da igreja e que haviam trabalhado arduamente “pregando e ensinando” eram merecedores de “dobrados honorários” (1 Timóteo 5:17) (Nota do tradutor: algumas versões em português usam a expressão duplicada honra, como a Edição Revista e Corrigida, da SBB). Então, usando exatamente os mesmo argumentos de 1 Coríntios 9:9, 1 Timóteo 5:18 afirma: “Porque diz a Escritura: ‘Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: digno é o trabalhador do seu salário’”. Esse paralelo não pode ser minimizado. As implicações são claras.
Mas, a palavra honra (ou, em algumas traduções, honorários) significaria pagamento, salário? Não. A palavra grega time, representa “respeito”. Existe uma expressão grega para pagamento (mistos) e, significativamente, ela é usada em 1 Timóteo 5:18 (sobre empregados), mas não em 1 Timóteo 5:17 (sobre anciãos). Time pode, em certos contextos, significar preço. Mas, desde que preço é a importância requerida por uma coisa que é vendida por outrem, não faz sentido nesta passagem (estariam os anciãos à venda?). Essa mesma palavra (time) é empregada na seqüência imediata em 1 Timóteo 6:1: “Todos os servos que estão debaixo do jugo considerem seus senhores dignos de toda honra” (time). Deveriam os escravos pagar aos seus mestres? Uma aplicação prática dessa honra é que uma acusação levantada contra um ancião não deve ser considerada a não ser que seja comprovada por mais de um a testemunha (1 Timóteo 5:19). Essa passagem segue logicamente 5:17-18 se honra referir-se a respeito (uma acusação envolve desonra), mas não se aplica adequadamente se honra disser respeito a pagamento. Um bom verso paralelo é 1 Tessalonicenses 5:121-13, no qual a igreja em Tessalônica foi exortada: “Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras”.
Entretanto, a palavra grega time é também usada anteriormente na passagem sobre os anciãos. Em 1 Timóteo 5:3, honra deve ser dada às viúvas que realmente estejam necessitando de apoio para seu sustento. Essa ocorrência da palavra time obviamente visa garantir às viúvas mais do que respeito! Doar às viúvas alimentos, ajudá-las no serviço de casa e do quintal, visitá-las, oferecer-lhes abrigo se necessário e, claro, também assistência financeira, essa é a idéia! Esse conceito de honra, referente a apoio material, foi o claramente pretendido por Jesus, em Marcos 7:10. A Lei de Moisés exigia: “Honra ao teu pai e à tua mãe”. Desgostoso com os líderes religiosos judeus, disse Jesus: “Mas vós dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor, não mais lhe permitis fazer coisa alguma por seu pai ou por sua mãe, invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes” (Marcos 7:11-13). Assim, fica claro.
REV.ORTOGR. E DE TEXTO
que é possível que, honrar a um ancião, possa incluir oferecer a ele um presente de amor, uma oferta.
Então, porque Paulo usou time (honra), ao invés de mistos (ordenado) em 1 Timóteo 5:17? Provavelmente porque o relacionamento dos anciãos com a igreja não é um emprego. Então não se espera que eles estipulem um ordenado pelos seus serviços. Jonathan Campbell sabiamente declarou: “Existe diferença entre ser pago para fazer um serviço e ser liberado para executar uma tarefa”. Referente à oferta voluntária (honorarium), versus o pagamento de salário, Dan Walker alertou: “As viúvas de 1 Timóteo 5:3-16 não estavam recebendo um salário, elas recebiam caridade. A citação ‘o trabalhador é digno de seu salário’, em Lucas 10, não se referia obviamente a discípulos recebendo salário ou ordenado, mas hospitalidade (comer e beber, etc.) A palavra salário na referencia à citação do Velho Testamento (1 Timóteo 5:18) é obviamente metafórica (assim como o boi sem focinheira comendo grama é metafórico). Se levarmos mais longe essa metáfora, acabaremos tendo obreiros cristãos comendo grama! Em outro exemplo do uso metafórico da palavra salário, Paulo escreveu aos coríntios que ele havia roubado outras igrejas, ao não aceitar salário deles. Vines declara que a palavra em 2 Coríntios 11:8 é claramente metafórica. Eu penso que não é da conta de ninguém, se algum obreiro cristão, (seja apóstolo, profeta, ancião, mestre ou o que seja), receba ofertas voluntárias de alguém, por qualquer razão. Porém, no instante em que um salário ou ordenado é pago, o princípio da doação voluntária por qualquer serviço prestado ao corpo é violado. Violado também é o princípio do cristianismo sem um clero, assim como é violado o princípio do ministério de todos os crentes, etc. Não vou continuar arrazoando nessa direção, pois ela nos conduzirá a resultados desagradáveis. O principal mau cheiro na igreja institucional é o dinheiro, pura e simplesmente. Isso é uma abominação, uma desgraça não só para Deus, mas também para toda a raça humana. E, uma vez que abramos a porta para o clero mercenário, estamos acabados. Em conclusão, se Paulo tivesse querido dizer duplo salário, em Timóteo 5:17, porque ele não disse duplo mistos ou duplo opsonion, duas palavras significando ordenado e transmitido claramente o que queria dizer? E, se ele tivesse querido dizer salário, porque a igreja primitiva não teria seguido seu exemplo?”
1 Pedro 5
O que quis dizer Pedro em 1 Pedro 5:2, quando exortou os anciãos a pastorear o rebanho de Deus voluntariamente e não por sórdida ganância? Sórdida ganância vem de uma única palavra grega, aischrokerdos. Aischros significa vergonha ou desgraça e kerdos significa ganho, lucro ou vantagem. Um termo correlato, aischrokerdes é empregado em Tito 1:7 onde anciãos são instruídos a não serem “cobiçosos de torpe ganância”. A primeira carta a Timóteo, 3:3, faz um paralelo a isso, requerendo que os anciãos sejam livres do amor ao dinheiro. Então, aischrokerdes é virtualmente um sinônimo de ganancioso por dinheiro. Uma idéia levantada por R.C.H. Lenski é a de que os anciãos, tendo usualmente duas atividades, estavam sendo advertidos por Pedro para que não usassem sua posição na igreja para beneficiar seus negócios seculares (1). Quantos homens de negócios se juntam às igrejas mais em evidência, principalmente para crescerem social e empresarialmente? A admoestação de Pedro também sugere que o ganho de dinheiro poderia ocasionalmente acompanhar o exercício do ministério de ancião, mas que não seria uma boa razão escolher esse ministério pelo dinheiro! Outra perspectiva para as palavras de Pedro é vê-las como uma advertência para os anciãos que estejam tencionando renunciar a um potencialmente lucrativo negócio e oferecer seu tempo para servir como um ancião na igreja.
Síntese
Primeiro, Jesus determinou que aqueles que pregam o evangelho (evangelistas) devem ser sustentados pelo evangelho. Paulo, em uma ilustração, aplicou esse mesmo princípio aos apóstolos (1 Coríntios 9). Finalmente, isso foi aplicado a anciãos qualificados (1 Timóteo 5), usando os mesmos argumentos encontrados em 1 Coríntios 9. Atos 20 é dirigido a todos os anciãos. Como os anciãos geralmente têm duas atividades, então estariam em situação de ajudar financeiramente a igreja, ao invés de receber dela. A exceção a essa generalização é 1 Timóteo 5, que se refere àqueles anciãos que, não apenas “governam bem” (5:17), mas também que “labutam na pregação e no ensino“. Apesar de que todos os anciãos são dignos de honra (1 Timóteo 5:12-13), alguns anciãos são dignos de duplicadas honras. Essa honra dupla mais provavelmente é uma referência à ajuda financeira fornecida pela igreja. Independente de como um ancião ganha sua vida (de fonte secular ou sagrada), ele deve ofertar generosamente aos necessitados. A junção de Atos 20 com 1 Timóteo 5 poderia sugerir que inclusive aqueles anciãos merecedores de dupla honra (apoio financeiro), deveriam estar dispostos e capacitados a exercer algum trabalho secular se as condições locais requererem (isto é, em períodos ou áreas de crises econômicas, igrejas muito pequenas, etc.).
Advertências
- Sugerindo que as igrejas devem sustentar aos anciãos merecedores de dobradas honras, não quer dizer que esses anciãos tenham postos superiores aos outros anciãos. Um ancião pode ser mais bem dotado do que outro ou mais influente, mas não existe no Novo Testamento qualquer coisa como um ancião-chefe nem uma hierarquia de anciãos.
- Se um ancião recebe apoio financeiro, isso permite que ele estude a Palavra e, por isso mesmo, possivelmente terá muito mais a ensinar a outros irmãos que não se sintam tão livres para ensinar. Isso poderia silenciar o sacerdócio dos crentes e violar o espírito de 1 Coríntios 14:16. As assembléias não devem ser centradas no pastor. Por outro lado, ao contrário, anciãos com conhecimentos profundos poderiam atuar em estudos bíblicos do meio da semana.
- O pastor-mestre citado em Efésios 4 não é de qualquer modo superior sobre qualquer igreja da cidade. Ao contrário, ele é servo de todas as igrejas locais.
- Apesar da evidência de que anciãos qualificados possam ganhar a vida de seus ministérios, não existe distinção entre clero e laicato. A autoridade geralmente reside na igreja como um todo, não usualmente com seus líderes. Os líderes devem ser humildes servos, não senhores. Rusty Entrekin adverte: “Ainda que saibamos que pastores-mestres devam ser servos e não pertencentes a uma ordem clerical especial, aqueles que não são pastores-mestres têm a tendência de se considerar nessa categoria, especialmente pelo pensamento vigente na moderna igreja institucional sobre as pastores profissionais. Mesmo que o pastor-mestre não pense dessa forma sobre si mesmo inicialmente, se não se mantiver alerta, ele poderá muito facilmente, talvez sem notar e de forma imperceptível, começar a adotar esse modo de raciocinar. Se os devotos, sinceros e vibrantes crentes das igrejas do fim do primeiro século e início do segundo, sentiram-se vítimas desse pensamento, imagine como somos encorajados a adotá-lo hoje, com a pressão da visão convencional, séculos de tradições e espiritualidade morna! Precisamos ser muito cuidadosos não só contra o roubo do direito ao sacerdócio dado por Deus, mas também para exortar aos outros a não abrirem mão de seus direitos.”
Conclusão
- O que pode ser a concluído sobre a idéia do trabalho de tempo integral nas igrejas?
- Não existe um padrão histórico no Novo Testamento sobre o assunto, seja contra ou a favor. O NT silencia sobre isso.
- Existe uma determinação geral em Atos 20 para que os anciãos sigam o exemplo de Paulo, de suprir às suas necessidades e a estar em posição de ofertar prata, ouro e roupas às igrejas, ao invés de receber delas.Todos os anciãos são merecedores de honras (estima), 1 Tessalonicenses 5.
- Anciãos qualificados, que dirigem e ensinam bem, são merecedores de honras dobradas (apoio financeiro voluntário), 1 Timóteo 5.
- Anciãos não devem ser motivados pelo desejo de “sórdida ganância” em seus ministérios (isto é, não serem ministros pelo dinheiro nem usarem o trabalho na igreja para auferir lucros entre clientes de negócios seculares), 1 Pedro 5.
- Devemos oferecer suporte financeiro para os que são evangelistas, apóstolos, pastores-mestres e anciãos, como em 1 Coríntios 9. É padrão do Novo Testamento a manutenção de pessoas, não de propriedades. Doe seu dinheiro para aqueles que valorizam o que Deus mostra como importante.
14/02/2007 (Data do Original)
Nota: (1) R.C.H. Lenski, The Interpretation of the Espistles of St. Peter (Minneapolis, MN: Augsburg Publishing, 1966) 219.
Tradução de Otto Amaral
Se você fala português e deseja algum esclarecimento sobre a igreja apostólica ou sobre o artigo acima ou quer fazer algum comentário sobre o mesmo, entre em contato com Otto Amaral no Brasil, pelo e-mail: ottoamaral@uol.com.br
(*) Steve e sua esposa Sandra vivem em Atlanta (Geórgia, EUA) e educam em casa seus três filhos. Steve é graduado Mestre em Divindade pelo Mid America Baptist Theological Seminary e serviu por sete anos como pastor da Igreja Batista do Sul. Ele demitiu-se em 1990 para trabalhar com as igrejas domiciliares. Esteve é agora ancião em duas dessas igrejas, professor, palestrante itinerante e presidente da New Testament Restoration Foundation (Fundação para Restauração do Novo Testamento).